Psicologia jurídica

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1) Caracterizar a Psicologia Jurídica e descrever suas possíveis denominações. Psicologia Jurídica é uma das denominações para nomear essa área da Psicologia que se relaciona com o sistema de justiça. Na Argentina denomina-se Psicologia Forense, embora muitos profissionais argentinos adotem o termo Psicologia Jurídica. Na Espanha, o termo adotado é Psicologia Jurídica. Porém, a Associação Européia de Psicologia e Ley atribui a designação de Psicologia e Ley. No Brasil, o termo Psicologia Jurídica é o mais adotado. Entretanto, há profissionais que preferem a denominação Psicologia Forense.

2) Relacionar os distintos fatores/influência que podem determinar a complexidade de comportamentos humanos. O estudo desenvolvido nessa área deve possuir uma perspectiva psicológica que resultará em um conhecimento específico. O objeto de estudo da Psicologia Jurídica são os comportamentos complexos que ocorrem ou podem vir a ocorrer. Esses comportamentos devem ser de interesse do jurídico. Este recorte delimita e qualifica a ação da Psicologia como Jurídica. Estudar comportamentos é uma das tarefas da Psicologia. Jurídico são as atividades realizadas por psicólogos nos tribunais e fora dele. A complexidade dos comportamentos se dá pela multiplicidade de fatores que o determinam. Podemos analisar o comportamento de diferentes fatores: a) do contexto mínimo em que o evento teve lugar para estudar, b) a partir do contexto do grupo, da família de origem ou família atual, c) do comportamento visto em um contexto mais amplo como a comunidade onde ela ocorreu, e de certas construções individuais.

3) Por que se deve adotar uma compreensão que leve em conta a questão multidisciplinar do fenômeno comportamental estudado nas perícias? Deve-se reconhecer a limitação do conhecimento da conduta por meio da perícia. Torna-se necessário verificar a confiabilidade e a validez dos instrumentos e do modelo teórico utilizado. O conhecimento resultante da perícia

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