Psicologia Jurídica

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A Psicologia Jurídica vem crescendo a cada dia mais, desde início do século XIX, quando médicos eram chamados por juizes para “decifrar” certos crimes sem razões aparentes, e que partiam de indivíduos que não eram considerados loucos. O Psicologo jurídico coloca seus conhecimentos á disposição do juiz, assessorando assim os aspectos relevantes para determinadas ações judiciais, assessorando-o em aspectos relevantes para as ações judídiais, trazendo a realidade psicológica dos envolvidos, incluindo fatores conscientes e incoscientes. O mesmo, abrange as questões da Infância e Juventude, Psicologia Jurídica e o direito da família, Psicologia jurídica e direito civil, psicologia jurídica e do direito penal, psicologia judicial ou do testemunho, psicologia penitenciária, psicologia policial e das forças armadas , mediação, psicologia jurídica e direitos humanos, proteção a testemunhas, formação e atendimento aos juízes e promotores , vitimologia e autópsia psicológica.
Com tudo, o profissional deve estar apto para atuar no âmbito da justiça considerando a perspectiva psicólogica dos fatos jurídicos; colaborar no planejamento e execução de políticas de cidadania, direitos humanos e prevenção da violência; fornecer subsídios ao processo judicial, e contribuir para formulação, revisão e interpretação das leis.
Com o aparecimento da Psicologia nas ciências que auxiliam a justiça, médicos estudiosos da área procuravam investigar os crimes cometidos e suas particularidades, concluindo na maioria das vezes que os deliquentes nao apresentavam enfermidades fisicas e mentais, agindo por tendencias nocivas, como odio, vingança, avareza, etc. A criminologia surge no cénario das ciências humanas em 1875, como o saber que viria definir o estudo entre o crime e o criminoso, tendo como pesquisa as causas da criminalidade, a conduta do delinquente, e a maneira de ressocializá-lo.
No final do século XlX, a Psicologia Criminal seguia seu próprio destino. As investigações eram

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