Psicologia Jurídica

1315 palavras 6 páginas
PSICOLOGIA JURÍDICA

INTRODUÇÃO

Na vida humana em sociedade imperam os distintos modos de ser de cada indivíduo; as peculiaridades de cada um, muitas vezes, ocasionam conflitos de interesses e de ideologias entre estes. Tal situação culminou na necessidade de se constituir normas, regras, para possibilitarem um convívio social mais pacífico e harmônico, no qual as pessoas devem abdicar algumas de suas prerrogativas pessoais para possibilitarem o bem estar de toda a coletividade. O Direito, enquanto um instituto social, é o responsável por estabelecer às normas jurídicas, as regras, as leis, que se destinam a todos os indivíduos que compoem uma determinada sociedade de forma imperativa e que, destarte, regem o convívio dentre estes. Sua principal finalidade é, pois, assegurar a ordem, a paz e a segurança jurídica social. O Direito prescinde de outras ciências para que sua atuação possa efetivamente realizar o fim a que se destina, qual seja, o bem comum. A Psicologia Jurídica é uma vertente do estudo da Psicologia, consistente na aplicação dos conhecimentos psicológicos aos assuntos relacionados ao Direito, principalmente quanto à saúde mental, quanto aos estudos sócio-jurídicos dos crimes e quanto à personalidade da Pessoa Natural e seus embates subjetivos. Esta ciência auxiliar do Direito possui diversas vertentes, cada qual destinada a uma análise específica, como veremos a seguir. PRINCIPAIS VERTENTES E ÁREAS DE ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA JURÍDICA

Como abordado anteriormente, a Psicologia Jurídica conceitualmente corresponde a toda aplicação do saber psicológico às questões relacionadas ao saber do Direito. A Psicologia Criminal, a Psicologia Forense e, por conseguinte, a Psicologia Judiciária estão nela contidas. Toda e qualquer prática da Psicologia relacionada às práticas jurídicas podem ser nomeadas como Psicologia Jurídica. O termo Psicologia Jurídica é uma denominação genérica das aplicações da Psicologia

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