Psicologia Jurídica - Aspectos sobre o filme "Uma mente brilhante"

John Nash é um jovem matemático que acaba de ingressar na Universidade de Princenton para aprimorar conhecimentos essecialmente matemáticos. John é um rapaz tímido, crítico e não muito sociável, mas era também um estudante promissor e fazia disso sua vida. Logo no início do filme ele vê Charles, seu companheiro de quarto que se torna um amigo ‘’pródigo’’ e fiel.
Após um grande nível de estresse, esforço mental causados pela vida laboral e outros[1], John consegue seu primeiro feito acadêmico de grande escala que o fez conseguir um trabalho de pesquisa no Laboratório do MIT e o cargo de professor da Universidade em que estudava.
É nesse momento que as alucinações, ilusões e delírios de John Nash começam a surgir, revelando a sua Esquizofrenia paranoica , fazendo-o crer que está sendo chamado por agentes federais para desvendar códigos e mensagens do governo russo no período da Guerra Fria.
A história ainda se desenvolve mais, mas o que é de fato importante para esse texto está na Psicose[2] de John Nash. O matemático tinha algumas alterações de funções mentais superiores, dentre as quais puder perceber nas sensoriais a Hiperesteria, ilusões e alucinações[3], nas do pensamento algumas ideias delirantes e também alguns tiques na psicomotricidade.
O filme também mostra episódios de sua vida como a descoberta da psicose, o tratamento, a interação social, o papel de familiares e amigos e outros. A psicose fica clara no momento em que o psiquiatra vai ao seu encontro no meio de uma palestra e John tem alucinações na sua frente. O tratamento é feito com tratamentos de choque, medicamentos e isolamento. John é liberado após algum tempo e sente ainda um desconforto, embora ele brinque com o fato de estar doente pois ainda continua à base de medicamentos frequentes e uma rotina bem leve. Ao ver dele os medicamentos atrapalhavam seu raciocínio, então parou de tomá-los e aos poucos seus momentos de crise foram retornando, ficando mais agressivo, apreensivo e