psicologia juridica

2004 palavras 9 páginas
Francine Rodrigues Fentzlaff

ALIENAÇÃO PARENTAL
Requisito para aprovação parcial na Disciplina de Psicologia Jurídica,no Curso de Direito, na Universidade Federal de Santa Catarina.
Professor Edmilson Antonio Dias.

Florianópolis, 2014
1. INTRODUÇÃO

Falar de Alienação Parental nos remete, na maioria das vezes, a lembrança de disputas entre pais e mães pelo centro/guarda das atenções dos filhos. A alienação parental é a prática do pai ou da mãe afastar o outro da vida da criança.
O trabalho que segue focará o problema da Alienação Parental não em quem pratica, mas em quem sofre. As crianças e adolescentes que perdem o direito fundamental a uma convivência familiar saudável, e por causa dessa quebra da harmonia familiar, sofrem prejuízo na própria formação psicológica, visto que a identidade de cada pessoa é formada pela convivência com os pais, ou seja, a criança forma sua própria personalidade observando os conflitos, as concessões, os acordos, daqueles que lhe servem de primeira referência do que é o mundo, que são seus pais.
Quando um desses modelos (pai ou mãe) está ausente, porque foi impedido de conviver, de ensinar, de dar amor e dar limites ao filho, tal filho muitas vezes crescerá incompleto, pois não lhe foi permitida a construção da sua identidade como de direito.

2. A ALIENAÇÃO PARENTAL

A Síndrome de Alienação Parental (SAP), também conhecida pela sigla em inglês PAS, é o termo proposto por Richard Gardner¹ (psiquiatra norte-americano, chefe do departamento de Psiquiatria Infantil da faculdade de medicina e cirurgia da Universidade de Columbia, Nova York, Estados Unidos da América), em 1985, para a situação em que a mãe ou o pai de uma criança a estimula para romper os laços afetivos com o outro genitor.

Os casos mais freqüentes da Síndrome da Alienação Parental estão associados a situações onde a ruptura da vida conjugal gera, em um dos genitores, uma tendência vingativa muito grande. Quando este não

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