PSICOLOGIA JURIDICA NO BRASIL: VIOLENCIA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE - HEBE SIGNORINI GONÇALVES

951 palavras 4 páginas
PSICOLOGIA JURIDICA NO BRASIL

VIOLENCIA CONTRA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE
HEBE SIGNORINI GONÇALVES

Não é possível fazer referencia a causas ou conseqüências da violência, mas somente das relações verificáveis entre certos eventos.
1. Nível 1 – classificatório: Construção de categorias do comportamento observável.
2. Nível 2 – taxonômico: Classifica e descreve fenômenos específicos, permite definir e e descrever claramente os eventos.
3. Nível 3 – conceitual: conceitos descritivos são sistematicamente inseridos, ao contrario do taxonômico o conceito é definido e a relação entre eles nos permitem explicar e prever os cptos.
4. Nível 4 – teórico: Combina taxonomia e quadros conceituais assim como inclui descrição, explicação e predição combinadas de modo sistemático a compreender o cpto.

DEFINIÇÕES: Minayo(2002) considera um fenômeno polissemico e complexo que pode manifestar-se de formas as mais variadas, porém conexas entre si que se realinham mutuamente contribuindo para uma escala global da violência.
Outros autores consideram que a vitimização da criança é um tipo específico e singular de violência por exemplo Azevedo(2002) afirma que a violência estrutural é compreendida como violência entre classes sociais e a violência domestica contra a criança é uma violência intraclasse.
A definição de violência adotada no Brasil oficialmente considera a intencionalidade como critério para qualificar o ato como violento.
Quanto as formas:
1. leve ou moderada: maus tratos em família (engloba risco ou dano físico /sexual mínimo);
2. grave: violência familiar (injurias físicas graves, traumas psicológicos profundos ou violação sexual)

INDÍCIOS
1. Discrepância entre historia relatada e sintomas observados
2. Demora em buscar atendimento
3. historias repetidas de acidentes e traumas freqüentes
4. atrasos no desenvolvimento
5. traumas na região genital ou anal
6. fraturas em crianças menores de 3 anos
7. doenças crônicas que não são tratadas
8.

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