Psicologia Forense

Psicologia forense
A grande diferença entre a psicologia forense e as outras áreas da psicologia é que a psicologia forense se limita a exercer determinadas funções para cada caso em específico, como por exemplo, conselhos sobre a capacidade de um réu enfrentar um julgamento. Outra diferença é que essa profissional lida com pacientes que não escolhem passar por avaliação mental e tratamento, diferente do que acontece com um psicólogo clínico. A psicologia forense ficou popular por ser retratada em filmes e séries de investigação criminal. O que passa nos filmes não representa essa profissão como um todo, pois a psicologia forense é a psicologia aplicada dentro do sistema jurídico e dentro da lei, também chamada de psicologia jurídica.
Instruções
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O termo “forense” tem origem latina “forensis” que na Roma Antiga significava “do fórum” e referia-se a corte do império. Esse segmento da psicologia só teve reconhecimento pela Associação Americana de Psicologia em 2001, por isso ainda é difícil encontrar cursos de especialização na área e muitas pessoas não sabem o que de fato um psicólogo forense faz.
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Por ser uma profissão retratada em filmes, livros, séries e programas de TV, o interesse por essa área de atuação aumentou entre os profissionais. Praticar psicologia forense não é algo restrito apenas para especialistas nessa área, um psicólogo infantil ou um psicólogo clínico também podem praticar psicologia forense quando é necessário testemunhar ou avaliar algum paciente seguindo as recomendações em casos legais. Também cabe ao psicólogo avaliar a competência de um indivíduo antes do julgamento, avaliar sua saúde mental, pois nos casos de insanidade mental comprovada a pena pode ser menor.
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Geralmente o psicólogo infantil trabalha como psicólogo forense quando é preciso avaliar crianças que foram abusadas sexualmente ou mesmo prepará-las para prestar depoimento no tribunal.
O psicólogo forense pode trabalhar em agências do governo,