psicologia dos desastres

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ANÁLISE COMPORTAMENTAL DAS EMOÇÕES

1. Darwin descreveu as topografias e as reações respondentes nas quais as emoções são expressas.
Os estados emocionais podem ser considerados como produto da história evolutiva e pessoal, em conjunto com as contingências presentes e descritas pela pessoa que se comporta, se internas. Cabe ao analista do comportamento identificar as consequências que mantém os estados emocionais e quais funções exercem para a pessoa.
Keller e Schoenfeld apontam que modificações orgânicas acompanham as respostas emocionais. Modificações fisiológicas podem ocorrer concomitantes ao comportar-se.
O estudo tem como objetivo discutir os estados emocionais e o caráter evolutivo biológico das emoções sob a ótica do Behaviorismo Psicológico de Arthur Staas, definido por ele como behaviorismo de terceira geração.

2. A emoção como estado corporal
Existem fenômenos que ocorrem sob a pele do organismo, não como causa do comportamento, mas como parte das relações funcionais em si. Uma ciência do comportamento deve lidar com esses eventos sem presumir que tenha uma natureza especial (Skinner, 1953/1970/1989/1991).
A emoção é um estado do corpo. Que uma pessoa sente relaciona-se a eventos dos três sistemas nervosos (interoceptivo, proprioceptivo e exteroceptivo), os quais são importantes para a economia interna do organismo quando este entra em contato com as contingências. (Skinner, 1953/1999).
Skinner (1953/1970) reconhece as emoções como predisposições para classificar o comportamento em relação as várias circunstâncias que o afetam. Isso requer conhecimento de como elas foram induzidas e como podem ser alteradas para que se possa reconhecer o comportamento emocional e as condições manipuláveis das quais é função.
Como Skinner (1953/1970) salienta, algumas emoções como a alegria e a tristeza afetam o repertório total do organismo. Tais fenômenos, em suas diferentes variações e intensidades dos estamos emocionais, conduzem a

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