PSICOLOGIA DO ESPORTE

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Introdução Ao apitar o início de uma partida ou dar um sinal de largada em uma competição, os árbitros, em seus gestos mais simplórios, desencadeiam uma série de emoções na cabeça dos participantes daquela modalidade: a frustração em caso de derrota; a alegria, na vitória; o sacrifício, que virá na competição; e a angústia, nos cálculos para vencer. Junte a carga de emoção extremamente forte com a cobrança por resultados e teremos em jogo a personificação do esportista no século XXI.
O comportamento da psique humana nos esportes ainda está sendo estudado de maneira branda por psicanalistas de todo o mundo. Ao longo do tempo, entretanto, existem explícitos sinais que houveram significativas alterações no contexto que integra a prática profissional de atividades esportivas no mundo. O entendimento desta psicologia pode refletir o papel do esportista na sociedade, mas também, mostrar como as características do comportamento social do planeta mudou a mente dos nossos atletas e também de nossas organizações.
O Esporte A prática esportiva tem como essência o espírito de superação intrínseco e estritamente pessoal de cada atleta. Este espírito competitivo independente é apresentado inicialmente nos primeiros Jogos Olímpicos, realizados na Grécia, cujo intuito principal era a busca pela perfeição e a superação dos próprios limites. O momento histórico da realização das Olimpíadas era antigamente encarado como um coroamento da superação dos atletas que tinham de treinar sob situações precárias para simplesmente entrar na competição. Este amadorismo, de maneira ou outra, levava aos competidores a terem um comportamento mais conforme do “espírito esportivo” tal qual nós conhecemos. Os vitoriosos apreciavam a vitória como um alento a todo seu trabalho realizado, mas os derrotados o viam apenas como uma atividade de lazer. A evolução do esporte e a entrada na era contemporânea desencadearam um processo de troca de informações com a sociedade nunca antes vista no

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