Psicologia da Religião

12928 palavras 52 páginas
Pais e adolescentes: o relacionamento vale a pena
Nancy Van Pelt

O Novo Dicionário Internacional de Webster define adolescência como “os anos que estão entre os 13 e os 19 da vida de uma pessoa”. Essa declaração não explica muito, não é mesmo? Em inglês, as pessoas dessa idade são conhecidas como teens. A palavra vem do antigo vocábulo teona, que significa ofensa, irritação, aflição. Sim, esses anos podem ser dolorosos tanto para os pais como para os adolescentes. Pais e adolescentes: o relacionamento vale a pena vassiliki koutsothanasi
O adolescente ainda não pode ter a liberdade de uma vida adulta, mas também já não tem os privilégios de ser criança. Pode-se dizer que, durante sete anos, ele está preso nas garras do tempo. Em geral, na idade de 15 anos, o jovem sente que tudo é proibido para ele. Não pode dirigir um carro, casar-se, pedir dinheiro emprestado, tomar suas próprias decisões, votar ou entrar para o exército. Mas deve ir à escola, quer queira, quer não. Todas essas negativas atrapalham o relacionamento entre adultos e adolescentes, e isso prevalece até que o adolescente consiga se emancipar financeiramente.
O rádio, a televisão e outros meios de comunicação apresentam várias estatísticas referentes à delinquência juvenil, ao crime, às adolescentes que ficam grávidas e às drogas. Os adolescentes do nosso tempo são piores do que fomos quando jovens? Talvez não sejam piores, mas pode-se dizer que são muito diferentes dos adolescentes de vinte ou trinta anos atrás. Ainda que façam quase as mesmas coisas que fazíamos no passado, estão agindo assim muito mais cedo. Os sociólogos confirmam que as crianças crescem mais rápido em nossos dias. Vão a encontros amorosos mais cedo e conhecem aspectos da vida adulta com uma antecedência imprópria. Têm mais dinheiro, mais meios de transporte, mais tempo livre e menos supervisão que antes. Amadurecem sexualmente três anos mais cedo que a geração anterior.
Os problemas do mundo adulto complicam mais

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