Psicologia da Justiça

2936 palavras 12 páginas
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
Psicologia da Justiça
2013/2014

Traços Psicopáticos em Crianças e
Adolescentes
Relação entre comportamentos antissociais e agressão

Docente: Prof. Doutora Alice Simões
Discentes: Carlos Caridade (53253); Diana Costa (53177); Miguel Correia (50818); Vânia Esteves (54412)
Vila Real, 5 de Novembro de 2013

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 Hervey Cleckley – The Mask of Sanity
- Procurou causas clínicas para traços de psicopatia em crianças

ou adolescentes.
 Robins (1966) foi o pioneiro no estudo de crianças classificadas

como antissociais até à idade adulta em busca dos repercursores desenvolvimentais da psicopatia e os seus limites.
 Nos últimos anos têm sido feitos vários estudos acerca deste tema. (Salekin & Lynam, 2010)

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Traços Psicopáticos em Crianças
 Consistem na descrição de um grupo de crianças com graves problemas de comportamento.
 Porquê estudar este tipo de crianças? (Frick & Hare, 2001).
- Possibilidade de intervenção
- Intervenção Clínica
- Gestão eficaz dos riscos
 No entanto, para que isto seja possível, é necessária a existência de uma medida confiável e válida para a avaliação de traços psicopáticos
(Farrington, 2005).
(Salekin & Lynam, 2010)

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 Uma das dificuldades em medir os traços psicopáticos em crianças e adolescentes consiste na não consistência entre estes e os adultos relativamente aos instrumentos de avaliação e critérios externos.

Por exemplo:
- Crianças com traços psicopáticos mostram remorsos pelas consequências negativas do seu comportamento nos outros (Frick & Morris,
2004; Salekin, 2006);
- A sua moral fica debilitada demonstrando raciocínio e preocupação empática (Blair, 1999; Fisher & Blair, 1998; Pardini, Lochman & Frick, 2003);
- Têm tendência para serem mais agressivas.

 Esta mesma psicopatia em adultos resultaria em agressão premeditada, crime e

comportamento antissocial.

(Salekin & Lynam, 2010)

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