psicologia da gestalt

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Capítulo 12 – Psicologia da Gestalt

• A Revolta da Gestalt Foi traçado até aqui o desenvolvimento da psicologia, das ideias iniciais de Wundt e de sua elaboração por Titchener à disseminação do comportamentalismo de Watson e Skinner, incluindo o desafio cognitivo no interior desse movimento, passando pelo desenvolvimento da escola funcionalista de pensamento. Enquanto essas ideias se formavam nos Estados Unidos, a revolução da Gestalt ia acontecendo na Alemanha. Tratava-se de mais um protesto contra a psicologia wundtiana, um testemunho adicional da importância das idéias de Wundt como inspiração para pontos de vista opostos e como base efetiva a partir da qual lançar novos sistemas de psicologia. Em seu ataque à instituição wundtiana, a rebelião gestaltista teve como foco primordial um dos aspectos da obra de Wundt: seu atomismo ou elementarismo. Os psicólogos gestaltistas consideravam o pressuposto wundtiano da condição fundamental dos elementos sensoriais e fizeram disso o alvo de sua oposição. “Estávamos chocados” escreveu Wolfgang Kõhler, um dos fundadores da psicologia da Gestalt, “com a tese de que todos os fatos psicológicos (...) consistem em átomos inertes sem relação entre si e que as associações são praticamente os inicos fatores que combinam esses átomos e introduzem a ação” (Köhler, 1959, p. 728). Embora o movimento dos psicólogos da Gestalt ocorresse no mesmo momento ao surgimento do behaviorismo nos EUA, os dois foram totalmente independentes. E a diferença entre as duas logo ficaram evidentes.
• A percepção: o que os Olhos Não Vêem Os psicólogos da Gestalt acreditavam que a percepção vai muito além dos elementos sensoriais, dos dados físicos proporcionados aos órgãos dos sentidos.

• As influências Anteriores Sobre a Psicologia da Gestalt A base da posição da Gestalt, encontra-se no trabalho do filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804). Kant alegava que, quando percebemos o que chamamos de objeto, encontramos

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