psicologia da educaçao

A psicologia da educação: disciplina nuclear da teoria educativa – 1920 a 1955 aproximadamente.

Segundo Wall (1979), nesse período a psicologia se mostrava como a rainha das ciências da educação, interpretadas principalmente em três âmbitos de estudo e pesquisa as diferenças individuais e do rendimento escolar, a psicologia da aprendizagem e a psicologia do desenvolvimento infantil permitiriam que o pedagogo obtivesse um status cientifico, a formação dos professores nessa época era baseada na história da educação e da psicologia e Husén adota a metodologia própria da psicologia experimental. Em 1972, Spearman anuncia a hipótese fator G que interpreta como uma inteligência geral, e Otis e Thurstone colocam em pratica os primeiros testes coletivos de inteligência, que depois foram utilizados na escola como testes de rendimento escolar. Durante os anos 30 iniciou, nos EUA, a produção de testes que foi marcante nas décadas posteriores. O progresso é espetacular nos processos de aprendizagem e desenvolvimento infantil, no ano de 1942 a National society for the study of education está dedicado monograficamente às teorias de aprendizagem que reúne a exposição das principais teorias da aprendizagem de Guntrie, Hull, Lewin, Gates, Stanford e também apresenta aplicações educativas e escolares em termos de motivação, etc. O fato mais significativo sobre esse tema foi a polêmica entre psicólogos da educação que estudavam os processos de aprendizagem em laboratório, e os que perseguiam um objetivo dentro da sala de aula. A psicologia do desenvolvimento infantil experimentou um notável crescimento, nos EUA, Arnold ofereceu valiosas contribuições sobre conhecimento físico e psicológico da criança, uma clínica da Universidade de Yale põe em funcionamento no ano de 1911, um programa de assistência de pesquisa sobre o desenvolvimento. Na Europa a educação seguia Alfred Binet e Edouard Claparède, ao contrário daquilo