psicologia comunitaria

2184 palavras 9 páginas
Resumo: Diante da importação de conhecimentos, e da não contextualização de nossa prática, surgiu à necessidade de uma psicologia própria do Brasil e podemos citar como maior expoente da psicologia social critica brasileira, Silvia Lane. Brasileira, Paulista e filósofa, afirmava que a psicologia teria de ser mais política e que isso não faria com que a psicologia fosse menos científica. E que toda psicologia é social, porque cada sujeito emerge de um coletivo, de uma família e de várias instituições. Então, esse artigo tem como objetivo falar a respeito das bases epistemológica da psicologia comunitária. Mostrando que a psicologia deve ser para todos, deve ser desmistificada, deixando de ser uma prática elitista para ser uma prática divulgada e de direito de todo cidadão.

Palavras-chave: Psicologia Comunitária, Psicologia da Libertação, Psicologia das Maiorias, Epistemologia.

1. Introdução

...A trajetória da Psicologia Comunitária no Ceará teve seu ponto de partida no encontro entre Psicologia, Biodança, Alfabetização de Adulto e Compromisso Político-Pedagógico, em outubro de 1980 (GOIS, 2003, p.17).
A psicologia social que se encontrava no Brasil era a psicologia social tradicional, de vertente puramente psicológica. Sem ter uma maior análise contextualizada. A psicologia social tradicional (Década de 60 e 70) entra em crise por ser puramente uma aplicação de modelos importados de outros contextos. Martín Baró, espanhol, de El Salvador, questionou uma psicologia social não contextualizada, objetivando uma psicologia para os (ameríndios), para a América Latina.

Martin Baró criador da Psicologia da Libertação, de uma libertação da própria psicologia, repensando a práxis, repensando a psicologia, porque o sujeito não é algo isolado, mas um ser social, inserido em um contexto único e que por isso requer uma intervenção única. Porém, além da libertação da própria psicologia, a psicologia da libertação trabalha também a libertação dos povos que são

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