Psicologia Aplicada a Justica
Revista, Atualizada e Am pliada
( )ngen.s d a P s i c o lo g i a C o g m t n a
B f é v c hi- tóricci cta P s ic o lo g ia S ocia l
P r e s s u p o s t o s b ási cos ;i ta P si c o lo g i a S ó c i o - t . pgiritiya
O que é Psicologia Aplicada
' B r é v c ’h i s t ó r i c o tia P s i c o l o g i a .1uríclica
() q u e c I sicologia Jurídica
^A p lic a ç õ e s d a P s i c o l o g i a J u r i d i c a
P s i c o lo g i a Policial
Psicologia Criminalística
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P s i c o l o g i a A p l i c a d a a l i i v c s l i g a ç á u c as
V ítim as do I ráfieo de Pessoas
Psicologia dos Jui/cs
P sicologia dos Ju rados
Psicòpatp.logia I orensc
P sico log ia Penitenciária
F e r n a n d o dc J e s u s , P W
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Psicologia aplicada à Justiça
Os problemas apresentados para serem solucionados normalmente estão desestruturados, sem uma ordem lógica e coerente, com um número de variáveis sobre as quais não temos controle, tais como: pressão do tempo, falta de informações adequadas, interferência de outras variáveis latentes etc. O problema não é apresentado de forma clara.
Por exemplo: sabemos que algumas psicoterapias são adequadas para a solução de determinados tipos de problemas, no entanto não podemos garantir que teremos uma solução com 100% de eficácia. Da mesma maneira, poderíamos dizer que existem muitas formas populares de motivar os empre gados de uma empresa, mas essas formas populares teriam uma baixa possibilidade de resultado positivo em muitos casos.
Solução de problem as
A expressão “solução de problemas” possui um sentido muito amplo.
Em um sentido estrito, referir-se-ia àquelas tarefas que exigem processos de raciocínio mais com plexos e não simplesmente a uma atividade rotineira.
Usualmente quando uma pessoa enfrenta um problema, de início, não sabe como resolvê-lo (SIMON, 1978). Existem problemas que são resolvidos em poucos segundos, embora outros demorem anos