Psicolinguistica

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A concepção da alfabetização nos mostra uma ação de alfabetizar, propagar o ensino da leitura, ensinar a ler, dar instrução primaria a um determinado indivíduo, mas, usando vários métodos e o mesmo alfabeto latino. A alfabetização com o tempo se modificou muito, estando algumas delas nos materiais didáticos, no aprendizado por memorização entre outras sendo estes mudados devido a: fatores econômicos, políticos e sociais. No início do século atual, observou-se um debate entre seguidores do método sintético e do analítico, propiciando o surgimento, nos anos 20, de cartilhas mistas, sintético-analíticas, que combinam os métodos, partindo de palavras- chave, destacadas nas frases, para que sejam, depois, segmentadas em sílabas e, posteriormente a essa composição, sejam formadas outras palavras. Embora nem sempre na alfabetização se use o sistema de notação alfabético-ortográfico, por exemplo, alfabeto fonético, um sistema convencional de caracteres gráficos elaborado pelos linguistas para a transcrição exata dos textos falados ou escritos, e o alfabeto fonético é uma busca por representar graficamente os sons da voz de um lugar ou de um grupo de pessoas o mais fielmente possível.
A história da Alfabetização foi concentrada em nosso país, na história dos Métodos de Alfabetização, houve uma disputa entre esses métodos, que tinha por objetivo garantir ao educando a inserção no mundo da cultura letrada. Dessa forma passa-se a ver o ensino-aprendizagem da escrita como apropriação pessoal resultante da experiência da criança, em situações diversificadas de utilização da escrita.
Enfatizando a questão do método, o ensino de leitura e escrita tem como “marco referencial histórico”, neste século, as contribuições da Psicologia Associacionista, que ao entender a aprendizagem como aquisição ou modificação do comportamento, passível de observações: por meio de estímulos reforçadores, com o objetivo de controle da ação.
Segundo Ferreiro, as crianças, durante o período de contato

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