pré projeto

O Acesso do cliente com Hipertensão Arterial Sistêmica no Centro de Saúde N° 2 do Paranoá
INTRODUÇÃO
Este projeto terá por objetivo descrever sobre acesso e problemas enfrentados por pacientes portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) atendidos no Centro de Saúde N° 02 do Paranoá. Onde será abordada também sobre a construção das Redes de Atenção a Saúde.
Segundo Mendes, E. V.(2007) as redes de atenção à saúde, ainda que tenham suas origens na década de 20, no Reino Unido, a partir da concepção dawsoniana de sistemas públicos de saúde, toma forma, com os sistemas integrados de saúde, uma proposta surgida no início dos anos 90, nos Estados Unidos. No Brasil os sistemas de atenção à saúde surgiram em resposta às necessidades na saúde da população brasileira, população essa que apesar de baixas taxas de fecundidade, continuará a crescer nas próximas décadas, crescimento esse resultado dos padrões de fecundidade anteriores. Manifesta-se um envelhecimento da população em decorrência da queda da fecundidade e do aumento da expectativa de vida.
Por essa manifestação de aumento da expectativa de vida, a população brasileira passa por um crescente incremento das condições crônicas porque as doenças afetam mais os segmentos de maior idade. Estima-se que as doenças cardiovasculares e neoplasias sejam responsáveis por maioria das mortes da população do Brasil. A importância das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no perfil atual de saúde das populações é extremamente relevante. Estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que as DCNT já são responsáveis por 58,5% de todas as mortes e por 45,9% da carga total global de doenças expressa por anos perdidos de vida saudável.
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença prevalente, com alta morbi-mortalidade em todo o mundo, mas com controle clínico que aponta ser bem sucedido na maioria dos casos, desde que seja feito diagnóstico precoce e adesão do cliente ao tratamento proposto. É uma