PROVA I EBC

DEPOIS DA FORMAÇÃO MARCIO NOBRE
O projeto nacional desenvolvimentista de certa forma rege nossa economia a 70 anos. O grande problema é que a formação do nosso estado nacional foi interrompida muito cedo, deveria ter continuado por mais tempo.
O autor faz um analogia entre moderno e arcaico : o “moderno”, como se apresenta no modelo europeu, não significa necessariamente progresso. Entretanto é fundamental na lógica de dominação periférica. Em sala de aula lembro que o professor citou o exemplo da Coreia do Norte como um pais isolado por completo que é “completamente nacional mas não desenvolvimentista.
Algumas mudanças estruturais do capitalismo prejudicaram a continuidade de qualquer projeto de tipo nacional-desenvolvimentista porque isso dependia de um padrão tecnológico de produção estável nos países centrais e do poderio de um Estado indutor do desenvolvimentismo. O Autor Marcio Nobre diz que o estado não é mais condutor, por que o projeto nacional desenvolvimentista com o estado como condutor é andar para trás, é preciso novas ideologias! Cuba por exemplo está abrindo cada vez mais a sua economia para outros países.
O projeto para se desenvolver estando em subdesenvolvimento exigia atualização tecnológica constante mesmo que atrasada em relação aos países desenvolvidos, nesse aspecto a capacidade de investimento do estado foi muito importante. Hoje em dia essa situação fica ainda mais complicada porque a tecnologia lançada há um ano já é considerada velha, por exemplo, nos levamos 100 anos para imitar a inovação fundamental da 1ª R.I, o setor têxtil e 90 anos para copiar a 2ª R.I. quando tudo dava a impressão de estarmos prestes a entrar no 1º mundo houve a 3ª R.I.
As mudanças estruturais coincidem com a saída da ditadura e redemocratização do pais, isso alterou o paradigma da formação, tornou inviável qualquer idéia de projeto de pais de acordo com o que pregava o nacional desenvolvimentismo. Pois, em condições democráticas, um “projeto de país