Protocolo START

ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR E TÉCNICO
BACHARELADO EM ENFERMAGEM

Aluna:
UT 3
Professora:

Relato da experiência vivida do protocolo START

Caruaru
2014
Relato da experiência vivida do protocolo START

A experiência vivida na aula prática, dia 28/11/14, nos possibilitou agregar mais conhecimentos em torno do protocolo START que visa o atendimento a múltiplas vitimas, oferecendo assim uma disciplinarização e organização a partir da divisão de tarefas composto pela equipe. Também observou-se a grande importância de trabalhar em equipe visando que a sistematização do trabalho realizado pela mesma pode ocasionar maiores chances de sobrevivência para as vitimas.
Assim o socorro deve ocorrer de forma eficiente, simultaneamente, socorrendo todas as vítimas. Em outras palavras, várias equipes de emergência, equipadas e preparadas, devem ser acionadas e as vítimas atendidas ao mesmo tempo. Observamos essa sistematização de trabalho a partir da distribuição de “pulseiras”, que identificam o grau que a vitima está inserida.

Iniciando o atendimento na, Triagem que tem como objetivo de otimizar a ação de socorro, salvando o maior número possível de vítimas.
A partir da triagem, as vítimas recebem o socorro no local e são transportadas para um atendimento hospitalar.

Cor Vermelha - Socorro imediato, primeira prioridade ou prioridade imediata – são vítimas que requerem atenção imediata no local ou tem prioridade no transporte. Incluem-se aqui as vítimas:
Com hemorragia externa importante, as que, encontradas em parada respiratória, respiraram após uma manobra de abertura das vias aéreas, as que respiram com FR maior que 30 mov/min.

Cor Amarela - Segunda prioridade ou prioridade secundária - socorro deve ser rápido, mas deve aguardar vítimas com maior prioridade.
São vítimas sem indicativo de que virão a morrer nos próximos minutos, se não forem socorridas. Devem ser consideradas amarelas as vítimas que não