Proteção social

Resumo do texto: Sistema de proteção social são formas propostas pela sociedade para proteger seus membros, encontrada em muitas delas e variando de uma atuação rústica a vários níveis de sofisticação e organização. Assim como o nível de atuação pode ser diferenciado em cada sociedade, as forma de distribuição de recursos de proteção social para os membros necessitados também obedece a critérios históricos e culturais de cada uma delas. No entanto, todas as formas de distribuição seguem três critérios básicos: a tradição a troca e a autoridade, que embora possam ser observados em desequilíbrio em certos períodos históricos, nunca deixaram de acontecer mutualmente e continuamente. A proteção social, como foi citada acima, tem raízes em vários tipos de sociedade, é observada com mais ênfase na Idade Média e estava ligada a prática religiosa cristã da fraternidade e da caridade. No entanto, por volta do séc. XX essa prática ganhou uma conotação diferente, mais precisamente na era pós-industrial, quando os graves problemas sociais vividos no séc. passado tiveram como consequência as lutas de classes. A Inglaterra foi o primeiro país Europeu a ter um Estado protetor, um modelo denominado Welfare State, que com o passar do tempo, foi copiado pelos demais países Europeus e depois pela maior parte do mundo.
O walfare state segundo Titmus, classificava-se em três gêneros:
Residual: politicas seletivas destinadas a grupos sociais particulares e referidas a certos tipos de ricos ou privações.
Meritocrático particularista: politicas sociais que tinha como principio amenizar os eventuais impactos de certas falhas do mercado, que se tornassem obstáculos para os indivíduos suprirem suas próprias necessidades.
Institucional ou redistributivo: está garantido aos cidadãos direito a patamares mínimos de rende ou serviços, sejam estatais ou por instituição cujos fundos são repassados pelo Estado. Dessa fora, entende-se que embora o welfare state tenha sido copiado