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Rebocadores

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Informações Gerais
Canal de Acesso: largura em quase toda extensão de 1.000m possibilitando travessia simultânea, exceto nos trechos mais estreitos (largura mínima de 500m).

Fonte: CRVD, 1990

Áreas de fundeio: sinalizadas externas e internas. As internas são destinada ao fundeio de navios aguardando atracação abaixo de
11m de calado e as externas para navios com calado superior a isto. A praticagem é obrigatória na Baía de São Marcos.
O emprego de rebocadores também é obrigatório conforme a
Capitania dos Portos do Maranhão (2009), sendo responsabilidade exclusiva do comandante do navio definir a quantidade de rebocadores para as manobras de atracação e desatracação.

Praticagem: entre a estação de prático (boia 19 a 24) e qualquer ponto de atracação e amarração (píer).

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Definição: barco projetado para empurrar, puxar e rebocar barcaças ou navios em manobras delicadas (como atracação/desatracação). Caracterizados por ter pequeno porte, motores potentes e alta capacidade de manobra.
Tipo de propulsão:
- Rebocadores com propulsão convencional: eixo e hélice fixos, manobrados por um ou mais lemes, possui capacidade de manobra e potência bem limitada (bollard pull*, tração estática, na faixa de 25 a 45 toneladas);
- Rebocadores com propulsão azimutal ou cicloidal: podem rebocar em qualquer direção (360° graus no eixo), possuem motores potentes e econômicos, com ótima tração estática. Fáceis de se manobrar, podem ser conectados os cabos de reboque tanto na proa quanto na popa (utilizam guinchos de tração).
Ponta da Madeira: rebocadores azimutais acima de 55 bollard pull*.

*Bollard Pull: força de tração estática de uma embarcação, normalmente utilizada como medida de força aplicável de cada rebocador a ser utilizado em uma manobra (medida em toneladas força)
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Rebocadores em Ponta da Madeira - Exemplo
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