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Filosofia: a náusea
O texto a náusea aborda a teoria do existencialismo, que é simplesmente colocar o homem em seu devido lugar, como centro e causa de todas as coisas e principalmente na única conseqüência para os fatos que acontecem em todo o mundo, portanto, o existencialismo nos mostra que o homem é o fator causador de todas as coisas, retirando assim a culpa de todas as coisas já criadas pelo próprio homem para comanda o mundo. Por exemplo, no existencialismo não há como dizer “o mundo é assim porque foi criado assim” o mundo é assim porque o homem assim o criou e nada mais.
No romance “A náusea” de Sarte, Antoine Roquentin é símbolo de uma geração que descobre ausência de sentido na vida e tem que lida com todos os desdobramentos que essa experiência pode suscitar. As reflexões do personagem principal narrada em forma de diário, versam sobre o significado da existência e atingem seu ponto máximo quando o sentimento começa a gerar náusea em Roquentin.
Na leitura, vemos um homem sozinho e aparentemente disposto a ser direto e real, levando em consideração o trecho em que volta atrás para relatar algo em que não havia sido fiel anteriormente.
A partir do primeiro momento em que Roquentin teve náuseas procurei pesquisar o que de fato é náusea, para poder abordar melhor o assunto, a primeiro momento achei que se tratava de alguma doença mais grave, mas aprofundando-se mais e entrando no contexto do livro pode se perceber que um dos motivos dessa primeira náusea pode ser o fato de Roquentin estar se sentindo incomodado em ser sozinho, aliás, pelas palavras do mesmo, ele se sente profundamente incomodado com o fato, e um detalhe que não se deve deixar de reparar é como a náusea o deixa, através de uma música, na verdade, não qualquer música mas a sua favorita, o que chama atenção pois hoje existem muitos tratamentos através de músicas para doenças consideravelmente graves. No fim deste pensamento acredito que a náusea de Roquentin ao menos dessa vez foi causada