Projeto Genoma Humano

O projeto foi lançado nos EUA em 1990 e foi patrocinado pelo NIH (National Institutue of Health) e pelo DOE (Department of Energy). O objetivo era desvendar mapear o código genético do homem. Alguns laboratórios da Europa, do Japão e da Austrália uniram-se ao projeto ao longo do tempo;
Surgiu um organismo de coordenação internacional chamado HUGO (Human Genome Organization), para facilitar e coordenar a iniciativa global de mapear, sequenciar e analisar funcionalmente o genoma humano, organizando o conhecimento adquirido num banco de dados, Database Genome. Também promove a aplicação destes conhecimentos ao melhoramento da saúde humana.
Vantagens
O mapeamento do genoma humano tem o potencial de criar enormes benefícios à humanidade por meio da prevenção e cura de doenças tais como a obesidade, a diabetes e a hipertensão;
Encontro de doenças graves num embrião e sua correção;
Eliminação de doenças de origem genética que atingem inúmeras pessoas em todo o mundo como Síndrome de down (acidente genético), Talassemia (desordem hereditária), Albinismo (distúrbio congénito), Daltonismo (distúrbio genético) e Síndrome de Turner (anomalia cromossómica).
Compreensão da nossa evolução e origem ;
Aparecimento de novas tecnologias clínicas baseadas em diagnósticos de DNA; novas terapias baseadas em novas soluções; e possível substituição de genes defeituosos através da terapia genética.
Desvantagens
O Projecto Genoma Humano não acarreta só vantagens também tem desvantagem, pois o uso indevido dos resultados obtidos deste projecto pode fazer com que as pessoas percam a sua individualidade, tornando-se vulneráveis e propícias a uma rejeição social. Passará a existir mais uma forma de descriminação, desta vez a descriminação genética feita pelas empresas que asseguram a informação genética do indivíduo e por quem disponibilizar dela.
Alguns investigadores transformaram e continuam a transformar a biologia (e mais especificamente a genética) em processos com