Projeto de pesquisa: Monofobia

INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo examinar como o desenvolvimento tecnológico e seus benefícios têm tornado seus usuários tão dependentes de inúmeras utilidades, ao ponto de desenvolver novas fobias e doenças antes não registradas. Ao ouvir relatos sobre funcionários com alto grau de instrução que perdem seus cargos por passar muito tempo distraído no celular, pessoas que perdem o interesse por antigos hobbies para ficar um tempo maior conectado a Internet, se vê que esse novo perigo já está enraizado em nosso cotidiano e faz pensar sobre suas consequências para o futuro. Em um mundo onde a informação deve fluir de maneira instantânea e os mais modernos aparelhos e seus recursos são lançados a todo o momento, haverá solução para esse problema não antes previsto?
PROBLEMA DE PESQUISA O telefone celular é uma ferramenta que hoje nos dá inúmeras facilidades ou as pessoas relacionam suas aplicações em diversas áreas de sua vida, tornando este objeto algo tão essencial, capaz de causar danos emocionais e físicos sem que seus usuários percebam?
HIPÓTESES
É cada vez mais comum a seguinte cena: um grupo de amigos checando seus telefones celulares constantemente ao invés de conversar de maneira animada durante o intervalo do colégio. O termo nomofobia (originada da expressão em inglês: “no mobile phobia”) descreve a sensação da pessoa que se sente angustiada com a probabilidade de perder seu celular ou que se sente incapaz de ficar um período sem ele. Pesquisa de uma empresa britânica indica que cerca de 66% da população já sofre desse novo mal, chegando a mais de 75% quando a faixa etária entrevistada vai de 18 a 24 anos. Não é de se espantar uma porcentagem tão desproporcional na enquete, imaginando que as pessoas pesquisam informações sobre comércio nas proximidades, agendam seus compromissos, realizam compras e buscam endereços em um único dispositivo. Porém, o que mais chama a atenção entre os recursos que os smartphones oferecem é a ideia de um