projeto de intervenção

ACOMPANHANTE
TERAPÊUTICO
Desenvolvimento do Estágio:
Instituição Sociedade Espirita Cinco de
Setembro “Casa do Vovô”

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Inicio do trabalho: de abril a julho de 2014

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Frequência : 1 vez por semana no período da tarde

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Acompanhados: Sr.D e Sra. E

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Ambos idosos, que vivem na instituição, são casados, apresenta perca da memória e estão institucionalizados a mais de 7 anos.

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Trouxeram a falta de autonomia, e o sentido de suas vidas, as realidades cotidianas, alimentação, convívio com outros moradores e lembranças.

O AT proporcionou ao idoso um suporte necessário, por meio de acolhimento, amparo e sustentação, isso se deu pela presença física (holding) e pelo desejo de estimular o sentido da vida dos meus acompanhados.

 Segundo

Kleber Barreto (2012), a simples presença do AT, em situações em que não há o que se dizer ou fazer, já tem grande significado, pois o paciente está na companhia de alguém atento, disposto a estar com ele. Isso para alguns profissionais é muito difícil, pois não conseguem compreender que o processo terapêutico pode se desenvolver ao não fazer nada, ao estar presente apenas.

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Barreto (2012), ainda salienta que a saída de casa ou o
“passeio” não deva ser a única razão do acompanhamento, é preciso avaliar a situação do permanecer em casa como algo onde também se pode desenvolver uma relação terapêutica, seja na arrumação de um quarto, lavando a louça, limpando a casa, a importância do acompanhamento está no encontro e no estar-com.

O MUNDO DO PACIENTE
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Estar- junto- com- o-outro, conhecer o seu mundo, favorecendo para que assuma seus próprios caminhos, respeitando suas limitações e dificuldades

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O estar-no-mundo é a determinação fundamental do Dasein. É o sentimento do indivíduo de ser arrojado às vicissitudes da existência. Somos lançados ao mundo, e a ele estamos ligados, pois não podemos pensar em um ser sem relacioná-lo ao seu mundo, à sua realidade