Projeto de degradação dolixo

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

EDSON MIGUEL DO NASCIMENTO

PROJETO AMBIENTAL PARCIAL

Cuiabá
2011
EDSON MIGUEL DO NASCIMENTO

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DO ATERRO SANITÁRIO DE CUIABÁ-MT

Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Elaboração e Análise de Projetos de Conservação e Proteção Ambiental.

Orientador: Profª. Luciana Trigueiro.

Cuiabá
2011
INTRODUÇÃO

O aterro sanitário de Cuiabá, que hoje funciona de forma emergencial, recebe cerca de 500 toneladas de resíduos sólidos por dia. A Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap) é responsável por este espaço, que consiste em uma área destinada para o recebimento, confinamento e tratamento dos resíduos sólidos de forma técnica e ambientalmente correta. O líquido formado pela degradação da matéria orgânica (chorume) existente no resíduo sólido causa grande dano ao meio ambiente e deve ser tratado, por isso a Sanecap lança e trata o chorume em duas lagoas de estabilização existentes no próprio aterro. No entanto, conforme a gerente da Divisão de Saneamento Ambiental da Sanecap, engenheira Ildisnéya Velasco Dambros, este chorume passará a ser tratado em conjunto com o esgoto doméstico em uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE).

REFERENCIAL TEÓRICO

Em Cuiabá-MT, o tempo de vida do aterro sanitário é de no mínimo 06 meses, pois o mesmo não tem nem a Licença Ambiental de Operação de um novo aterro sanitário, o novo destino do aterro ainda está incerto, pois desde 2008 a sua capacidade de emergência em estocagem de lixo foi ESGOTADA. Conforme a Legislação Ambiental está disposto as Leis com seus respectivos artigos e resoluções:
- Resolução CONAMA 01/86, estabelece a exigência de realização de estudo de impacto ambiental – EIA, e a apresentação do respectivo relatório de impacto ambiental – RIMA para licenciamento de atividades modificadoras do meio