Projeto contra incendio em edificações

Proteção contra incendio em edificações do Estado de São Paulo

Introdução
O primeiro contato do Homem com o Fogo inicia-se na pré-história, quando o homem começa a vivenciar e controlar o fogo de maneira mais efetiva, em contato direto com a Natureza, no processo de sua evolução, descobriu como obter o fogo e utilizou-se de suas características para o desenvolvimento e melhoria da vida, como a fundição de materiais, geração e vapor para aquecimento, preparo de alimentos, aquecimento, etc...

A Força do fogo é imensurável e pode atingir proporções gigantescas, e para garantia do Homem, do meio ambiente e de seus bens patrimoniais, precisa ser controlado de forma efetiva e eficaz, para evitar catástrofes como as vivenciadas nas décadas de 70 e 80, quando houve grandes incêndios em edifícios altos, prédios públicos e lojas de departamento no Brasil, como o edifício Andraus – 312 andares (1972) : Joelma 25 andares ( 1974); conjunto nacional (1978); grande avenida 19 andares ( 1981) e torres da Cesp, 21 e 27 andares ( 1987), em São Paulo, nas Lojas Americanas ( 1973) e lojas Renner (1976), em Porto Alegre RS, no edifício Andorinha (1986) no Rio de Janeiro, no edifício Visconde de Itaboraí, onde funcionava o banco do Brasil e a Cacex ( 1988) em Brasília.

Este período de acontecimentos dramáticos, com perdas de muitas vidas e de alto custo aos organismos públicos e privados com perdas patrimoniais e de documentações, marcaram sobremaneira um novo tempo de preocupações com a proteção contra incêndio nas edificações por parte dos governos municipais, estaduais e federais, câmaras municipais, conselhos profissionais, entidades civis, corpo de bombeiro, etc...., mesmo que tardiamente, mas iniciou-se um ciclo de discussões mais aprofundadas sobre o tema Proteção e combate a incêndio nas edificações.

Hoje, temos legislações estaduais bem avançadas como a de São Paulo e de outros estados que estão em atualização. De forma geral as exigências de hoje são bem