programagrandecarajas

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Infraestrutura Projeto Grande Carajás (Projeto ferro Carajás).
Um dos alicerces do Projeto Grande Carajás no ato de sua criação em 1980, foi uma infraestrutura para condicionar as bases para a implantação, decorrentes esta já do Projeto Ferro Carajás que orçava 2,8 bilhões de Dólares distribuídos em 64% na construção da Ferrovia, 19% na Mina, 9,5 no Porto e 7,5% na Infraestrutura, portanto não é somente endógena aos PGC, logo após a descoberta de minério de ferro na região da serra de Carajás pela U.S Steel em 1967, com maior cuidado o governo militar passou a se olhar para a Amazônia Brasileira, não somente como uma “terra sem ninguém”, mas com potencialidades e riquezas naturais que deveriam ser protegidas e estudadas, mesmo não tendo ainda descoberto nada de concreto e superendente, já se estimava que ali deveriam conter uma riqueza mineral, e seja via INCRA, SUDAM e atuação direta do governo federal, começa a haver uma integração, e uma leva de recursos deslocados para esta região com o PIN,I e II PND, POLAMAZONIA, I e II PAD, BASA, FIDAM, e o capital Estrangeiro.
Infraestrutura Indireta:
PIN (Programa de Integração Nacional) O Programa de Integração Nacional, decreto 1.106 de 16 de junho de 1970, é um programa do governo Médici que busca integrar o Nordeste, Norte e Centro-Oeste. Com recursos provenientes de incentivos fiscais, o PIN promove a construção de duas Grandes Rodovias a BR230 (Transamazônica e a Santarém-Cuiabá). E com o (programa de colonização e reforma agrária) que federaliza 100km nas margens de cada lado das rodovias federais. além do PIN há também a construção de rodovias estaduais como as PA 150,153 (Moju - Marabá – Redenção) De forma vertical e horizontal alicerçam a Amazônia Legal, como o baixo Amazonas e tem as concentrações de produção de alumínio e o polo agropecuário do Mato-Groso, e as cidades de Parauapebas, marabá e Redenção.

Infraestrutura. Em 24 de novembro de 1980 sobe o Decreto-Lei 1813 é

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