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Até 1930 era a política Café com Leite, cuja economia era baseada em produtos agrícola como o café. Em 1930, Getúlio Vargas subiu ao poder como ditador através de um golpe de estado, acabando com a República Velha.
Desde então Getúlio criou os Direitos Trabalhistas relacionados aos operários das indústrias.
Houve o fortalecimento da industrialização durante a década de 30 até 1945.
Diminuiu-se a importação de bens de consumo e aumentou-se a Indústria brasileira para proteger a economia.
A falta de importação, porém, atrapalhou a compra de máquinas produtivas que não eram fabricadas no Brasil.
De 1947 a 1955 houve aumento na importação de máquinas estrangeiras para aumentar a produção interna.
Depois vem JK, que constrói Brasília e abre o mercado para os estrangeiros (principalmente indústria automobilística, construindo gigantes rodovias que ligavam Brasília a todos os cantos do Brasil), ele foi um industrialista, mas diferente de Vargas: não enxergava problema em deixar o capital estrangeiro entrar no Brasil (lucros seriam enviados para fora).
De 1964 a 1980, o Estado passou a intervir na economia como investidor.
Durante os projetos de crescimento econômico da ditadura, houve intensificação da procura pelo investimento estrangeiro para desenvolvimento da indústria pesada, como siderúrgicas, chamado "Milagre Econômico" e a construção de obras grandes, como rodovias e usinas de energia, o que trouxe o aumento da dívida externa e a inflação. Devido ao desempenho do produto agregado, os anos oitenta foram considerados "a década perdida". Ao contrário da década anterior, em que o PIB per capita aumentou significativamente, o seu crescimento foi praticamente nulo nos anos oitenta. Em particular, o produto da indústria praticamente estancou seu crescimento.
Os anos de 1990 foram marcados pela globalização econômica mundial, pela política neoliberal e pelas crises econômicas em países emergentes, como o Brasil. Em consequência, o

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