Produção textual interdiciplinar

INTRODUÇÃO O presente trabalho sobre inclusão social de crianças e adolescentes portadores de deficiências especiais nas escolas de alunos “normais”, faz-se presente no conteúdo curricular Práticas Pedagógicas ll e refere-se a uma comparação questionável sobre os números de alunos especiais estudando com alunos “normais”. A escola em questão é a Escola de Ensino Fundamental e Médio Santa Mônica.

2- DESENVOLVIMENTO Buscando informações sobre o tema Inclusão Social de crianças e adolescentes especiais na Escola Santa Mônica, fui atendida pela psico-pedagoga da escola que me confidenciou que esse tema ainda é um tabu para muitos pais. Alguns inclusive se recusam a matricular seus filhos quando ficam sabendo que crianças especiais estudam na escola. Deficiências físicas como auditivas e visuais, ou cadeirantes não se mostram tão preconceituosos em relação aos que possuem síndrome de dawn e o autismo, essas últimas ainda são motivo de desistência de alguns pais na hora da matrícula de seus filhos, segundo as palavras da própria psico-pedagoga, “até parece que são doenças contagiosas”. O número de crianças e adolescentes com deficiência é bem pequeno, tanto no ensino fundamental como no médio, não chega a ser significativo, as deficiências são: cadeirantes e alguns casos de síndrome de dawn, essa segunda se dá mais na educação infantil que é em outro prédio (corujinha) e são em crianças de até cinco anos. A escola não possui livros em Braille, para cegos nem projeto para receber surdo. A escola procura adaptar-se ministrando alguns cursos para os professores, porém isso se dá à medida da procura pelos pais de matricular crianças especiais . 3- CONCLUSÃO A inclusão social ainda se apresenta como um tema novo para as escolas e bastante desafiador. O que se observa é um medo muito grande, até mesmo em falar no assunto. Ao mesmo tempo em que a escola não pode recusar alunos com necessidades especiais, ela não