Produção Cultural

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Aluna: Ana Paula Carvalho
Curso: Produção cultural

Fichamento
Capítulo I – A ARTE MODERNA OU O REGIME DE CONSUMO
• Para Greenberg, o modernismo é a radicalização dos traços da arte moderna, carregando consigo as qualidades de abstração de pureza abstrata, de abstração formal.
• O modernismo, de acordo com a língua, designa um comportamento, uma atitude diante das inovações culturais e sociais.
• O novo, ou a modernidade, é a partir de agora a palavra de ordem da estética,
• O conceito de modernidade e a prática estética fundem-se no que vai se tornar a arte moderna.
•A arte moderna é característca de um período econômico bem definido, o da era industrial, de seu desenvolvimento, de seu resultado extremo em sociedade.
Modernidade, arte e sistema industrial
• Tudo o que é produzido deve ser consumido, para ser renovado e consumido novamente.
• Importa, pois, desenhar em grandes traços o regime de consumo geral para posicionar em seguida os atores do campo específico da arte: artistas, intermediários e público.
I. O regime de consumo ou a sociedade moderna
• Consome-se produto sob forma de espetáculo, consomem-se os signos espetaculares como se fossem produtos e os produtos como signo do consumo dos produtos. Em suma, consome-se.
• A lei da oferta e da procura segundo as “necessidades” não valem mais: é preciso excitar a demanda, excitar o acontecimento, provocá-lo, espicaçá-lo, fabricá-lo, pois a modernidade se alimenta.
1. Um esquema linear
• O movimento começa a nascer a partir dos anos 1850, com o aumento do poder da média e pequena burguesia.
• O esquema de produção-distribuição-consumo, diz respeito não somente aos bens materiais, mas também aos bens simbólicos.
• O consumo dos bens deve no mínimo engolir a produção e, melhor ainda, devolvê-la. Nada de tempo morto.
2. Os intermediários, fabricantes da demanda
• O próprio consumidor “produz”: produz demanda, a qual é produzida por sua vez pelos