Produ O Textual 2 Semestre 2014 31102014

1858 palavras 8 páginas
SUMÁRIO
1 CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 3
1.1 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF) 3
1.2 RELATÓRIO RESUMIDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (RREO) 4
1.3 RELATÓRIOS QUE COMPÕEM RELATÓRIOS RESUMIDOS DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (RREO) 5
2 ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL 7
2.1 O QUE É O ISE-BOVESPA? 7
2.1.1 A EMPRESA GANHA ALGO EM INTEGRAR ESSE TIPO DE ÍNDICE? 7
2.1.2 QUANTAS EMPRESAS INTEGRAM ATUALMENTE O ISE-BOVESPA? 8
3 AGRONEGÓCIO 9
3.1 O QUE SERIA GERIR O AGRONEGÓCIO? 9
3.2 CONHECIMENTOS IMPORTANTES PARA UM BOM GESTOR DO AGRONEGÓCIO 9
3.3 EXPANSÃO DO AGRONEGÓCIO PARA ATUAÇÃO DO CONTADOR 9
REFERÊNCIAS 11

1 CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
1.1 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (LRF)
Oficialmente Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, é uma lei que tenta impor o controle dos gastos de estados e municípios, condicionado à capacidade de arrecadação de tributos desses entes políticos. Tal medida foi justificada pelo costume, na política brasileira, de gestores promoverem obras de grande porte no final de seus mandatos, deixando a conta para seus sucessores. A LRF também promoveu a transparência dos gastos públicos.
A lei obriga que as finanças sejam apresentadas detalhadamente ao Tribunal de Contas (da União, do Estado ou dos Municípios). Tais órgãos podem aprovar as contas ou não. Em caso das contas serem rejeitadas, será instaurada investigação em relação ao Poder Executivo em questão, podendo resultar em multas ou mesmo na proibição de tentar disputar novas eleições. Embora seja o Poder Executivo o principal agente responsável pelas finanças públicas e, por isso, o foco da LRF, os Poderes Legislativos e Judiciários também são submetidos à referida norma.
A Lei inova a Contabilidade pública e a execução do Orçamento público à medida que introduzem diversos limites de gastos (procedimento conhecido como Gestão Administrativa), seja para as despesas do exercício

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