Processos discretos

Desgaste e vida da ferramenta
Aula 8
Aula 8

DISCIPLINA : Processos Discretos de Produção
DISCIPLINA : Processos Discretos de Produção
(PDP)
Professora : Raquel Rocha

Nota:
• Entrega da 1ª lista de exercícios

Formas de avaliação do desgaste
Medição direta ç ● inspeção visual com comparação de padrões (lupas)
● mecânica (paquímetros, micrômetros, outros) ● óptica (microscópios de ferramentaria)
● óptica/eletrônica (câmeras CCD)

Medição indireta
● aumento das vibrações t d ib õ
● aumento do ruído
● piora da qualidade
● rejeição dimensional
● aumentos das forças outros Principais critérios de fim de vida
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Falha completa da ferramenta p Falha preliminar da ferramenta
Desgaste de flanco (VB) ou de cratera (KT)
Vibrações (monitoramento) ç (
)
Acabamento superficial ruim
Rebarbas
Alterações nos cavacos
Alterações nas dimensões de corte
Alterações nas dimensões de corte
Alterações nas forças de usinagem (monitoramento)
Aumento nas temperaturas
Aumento nas temperaturas

Formas de determinação da vida
• Testes de longa duração
– Resultados precisos
Resultados precisos
– Tempo, quantidade de material e custo elevados l d
• Testes rápidos p – Só trazem valores de comparação
– Econômicos

Tipos de solicitações na ferramentas de corte
Tipos de solicitações na ferramentas de corte

Conceito de vida da ferramenta
Conceito de vida da ferramenta
• Período no qual uma ferramenta pode ser mantida usinando
Período no qual uma ferramenta pode ser mantida usinando de forma econômica
• O critério econômico pode ser relacionado principalmente
O critério econômico pode ser relacionado principalmente com a elevação dos custos de produção associados a necessidade de retrabalhos, perda de produção
(sucateamento de peças), tempo de máquinas paradas, aumento do consumo de energia, aumento no consumo de ferramentas, etc. f t t Critérios de fim de vida
• São