processo de integraçao regional

Atividade 1: Estudo Dirigido

I. Introdução:
. Destaque os pressupostos apresentados pela autora, as conseqüências do
“intergovernametalismo” e o debate sobre “o significado do aprofundamento”;
Em primeiro lugar não há nos governos do Mercosul, disposição para retroceder ao estágio de integração, a vontade política manifesta tanto em discursos como em decisões tomadas reforça a ideia de avançar na consolidação de um projeto de integração para além da esfera comercial. O segundo e que embora defenda-se um aprofundamento da integração, a lógica institucional do Mercosul permanece estritamente intergovernamental, não havendo disposição por parte dos negociadores em dar mais autonomia para instâncias regionais. Para os defensores do aprofundamento desse processo é preciso uma mudança estrutural porque a institucionalidade vigente tende a centralizar excessivamente as decisões e torna-las mais demoradas. De outro lado, os partidários do intergovernamentalismo argumentam que essa saída burocratizaria o bloco, aumentando os seus custos, e seria inadequada para atual etapa de integração. O aprofundamento do processo se dá pela ampliação de seus integrantes, e a consolidação da união aduaneira, com o fortalecimento da lógica intergovernamental. Já outros acreditam que acreditam que a integração se aprofunda conforme incorpora uma nova agenda, que vai muito além dos acordos comerciais, e reforça a importância das instituições regionais, defendendo a ampliação da institucionalidade do bloco e aceitando algum grau de supranacionalidade.
II. Destaque os principais marcos históricos relativos à “evolução da representação parlamentar no Mercosul”, assim como os principais obstáculos a tal representação.

O inicio a aproximação do Cone Sul se deu em 1985, entre a Argentina e o Brasil, quando o processo de redemocratização era o centro atenções dos sistemas políticos desses países, exigindo um esforço conjunto na reconstrução das instituições democráticas e na