Problemática sobre meio ambiente

A Problemática chamada Meio Ambiente

Proteger a Terra de desastres ambientais causados pelo próprio homem é um desafio enorme, porém se comparar esse tipo de conseqüência com fenômenos naturais essa dificuldade se torna um tanto esperançosa. O homem recentemente se deu conta de que para conseguir passar do patamar de vilão, para que num futuro próximo se torne o salvador, mão tem apenas processos de tecnologia de ponta e afins, é preciso pensar em soluções mais acessíveis, a tecnologia tem que ser renovável, os desperdícios devem ser cortados, o desenvolvimento tem que passar a ser sustentável. Foi na década de 60 que grupo de cientistas e outros tipos de intelectuais começaram de fato perceber o risco do crescimento da economia mundial, que era baseada na exploração de recursos que nem sempre são renováveis. Esses ambientalistas foram principalmente guiados por alguns desastres marcantes como a contaminação da baía de Minamata no Japão, pela presença de mercúrio na água, que coincidentemente vieram de uma indústria. Essa década também mostrou avanços em Londres, que mostrando conscientização trouxe melhorias ao ar e descontaminou o Rio Tamisa. Em 1970, a comunidade política passou a se mostrar apita a regulamentar e controlar o Meio Ambiente, um marco importante nessa década foi a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, em Estocolmo, onde começou a formar órgãos e estabelecer novas leis com o objetivo de controlar a poluição em suas várias formas. Nesses anos também houve uma crise energética, fazendo com que novos tipos de energias fossem criadas, e de fontes renováveis. Os empresários na década de 80 começaram a encarar reduzir desperdícios de matérias-primas, e outros tipos de explorações, como necessário, principalmente por tornar a imagem da empresa benéfica de acordo com os padrões ambientais. E assim surgiu um novo conceito: ecoefiência, onde a produção de bens reduzia continuamente a emissão e o uso de