privatização

Privatização da Telerj RJ
Introdução:
No meado dos anos 90, dentre tantas estratégias do Governo em questão, uma delas foi privatizar as empresas do setor de Telecom. Visando analisar de um modo simples esse processo pelo ponto de vista do RH e funcionários, colocarei minha visão e entendimento sobre o assunto.
Privatização / Desafio: Telecomunicações do Estado do Rio de Janeiro (Telerj) foi à empresa operadora de telefonia do grupo Telebrás no estado do Rio de Janeiro, tendo prestado esse serviço entre os anos 1975 e 1998 quando foi privatizada e absorvida pelo Grupo Telemar Norte Leste, atualmente sob o nome de Oi, sendo o serviço de telefonia celular da Telerj chamado de Telerj Celular adquirido pela Telefônica Celular, atualmente sob o nome de Vivo. O processo de privatização foi bastante duro para os funcionários da Telerj, a empresa era alvo de diversas reclamações de seus consumidores. Antes da privatização, o tempo médio de espera por uma linha era de 2 anos. E quando obtida, a mesma vivia caindo, o que fez com que fosse na época, a companhia brasileira com maior número de queixas no Procon. Com o desafio de mudar completa e profundamente a empresa, a Telemar desenhou metas desafiadoras para tal:

 Demitir os funcionários não alinhados e incompetentes;
 Valorizar a competência, a dedicação e o bom desempenho;
 Implantar programa de educação permanente, visando à capacitação dos empregados;
 Reestruturar a arquitetura organizacional, para eliminar burocratismos e casuísmos instalados, agilizando o trânsito dos processos internos;
 Trabalhar com o paradigma “o consumidor é o nosso rei”;
 Estimular a participação e a criatividade;
 Adotar princípios de autonomia, abrindo espaço para o funcionário comprometido e empreendedor;
 Ampliar a receita/arrecadação em 50%, através da cobrança dos devedores (inadimplentes e sonegadores fiscais);
 Reduzir os custos administrativos e operacionais em 30%;
 Melhorar a imagem da