Primeiro comando da capital

PRIMEIRO COMANDO DA CAPITAL Primeiro Comando da Capital (PCC) é uma organização criminosa paulistana, (a maior do país) criada com o objetivo manifesto de defender os direitos de cidadãos encarcerados no país. Surgiu no início da década de 1990 no Centro de Reabilitação Penitenciária de Taubaté, local que acolhia prisioneiros transferidos por serem considerados de alta periculosidade pelas autoridades.
É uma organização comandada por presos e foragidos principalmente no estado de São Paulo e vários ex-líderes estão presos. O PCC conta com vários integrantes, (aproximadamente 6 mil) que financiam ações ilegais em São Paulo e em outros estados do país.
No inicio a intenção do PCC era combater a opressão dentro do sistema prisional paulista e vingar a morte dos cento e onze presos no massacre do Carandiru. Mas hoje não é apenas isso, eles fazem tráfico de drogas, dão bolsas de estudo para os estudantes de direito ligados ao PCC para que os mesmos futuramente defendam a organização. Também contam com uma colaboração para financiar o grupo, os membros do PCC exigem que os "irmãos" (os sócios) paguem uma taxa mensal de cento e cinqüenta reais, se estiverem detidos, e de quinhentos e cinqüenta reais, se estiverem em liberdade. O dinheiro é usado para comprar armas e drogas, além de financiar ações de resgate de presos ligados ao grupo.
Para se tornar membro do PCC, o criminoso precisa ser, apresentado por um outro membro que já faça parte da organização e ser "batizado" tendo como padrinho 3 "irmãos", um "irmão" só pode batizar outro membro 120 dias após ele ter sido batizado e o novo "irmão" tem de cumprir um estatuto de dezesseis itens, redigido pelos fundadores e atualizado recentemente.

O ESTATUTO
É seguida pelos membros do PCC uma cartilha com os “mandamentos” e princípios da organização, que devem ser cumpridos religiosamente pelos seus participantes, pois caso algum não cumpra com o estatuto, ele sofre graves conseqüências.
Eis aqui:
1. Lealdade,