Primavera arabe
Em dezembro de 2010 um Jovem Tunisiano desempregado como uma forma de protesto ateou fogo em seu próprio corpo apartir deste ato que terminou com a sua própria morte foi o ápice inicial para essa onda de protestos populares pró-democracia em países do mundo Arabe e no norte da Africa entre 2010 – 2011. Um dos seus principais objetivos é a derrubarrada dos ditadores dos países do Oriente Médio .
A primavera tem trazido varias tecnicas de resisitencia civil ultilizando manifestaçãoes em campanhas sustentadas envolvendo greves, manifestações, passeatas e comícios, e até mesmo o uso de rede sociais mundialmente e conhecidas e utilizadas como Facebook , Twiter e Youtube para organizar, comunicar e sensibilizar a população e a comunidade internacional em face de tentativas de repressão e censura na Internet por parte dos Estados esses países vivem em constantes guerras civis e revoltas populacionais reivindicando liberdade. Com o acesso, por mais que precário, à informação permitido pela força da globalização.
O Primieiro ditador do movimento de protestos arabes a ser derrubado foi Zine El Abidini Ben Ali no Inicio de 201, que até então governava da Tunisia. A rápida disseminação desse acontecimento e o seu sucesso gerou revoltas também nos países vizinhos, Egito e Líbia. A força dos movimentos populares no Egito, fez com que o ditador Hosni Mubarak renunciasse, e na Líbia, as lutas entre frentes do governo e rebeldes resultaram na morte do ditador Muammar al-Gaddafi. As manifestações se espalharam e geraram mudanças políticas e também sociais em outros países Árabes e muita pressão sobre os seus déspotas. Durante este período de instabilidade regional, vários líderes anunciaram sua intenção de renunciar: o presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, anunciou que não iria tentar se reeleger em 2013, terminando seu mandato de 35 anos. O presidente do Sudão, Omar al-Bashir também anunciou que não iria tentar a reeleição em 2015, assim como o premiê