Pressão em tubos

Universidade Federal de Juiz de Fora
Faculdade de Engenharia
25/07/2013

Aulas 5 e 6 : Obtenção de perfis de velocidade referentes ao escoamento de fluidos aeriformes em uma dada seção de uma canalização

Grupo: Joviano Elias de Souza Assis - Turma O – Matrícula 201124028 ________________________________________________________ Joviano Patrick Helder Tavares – Turma N – Matrícula 201124038 _________________________________________________________ Patrick
Questionário
5.4.1 – Trace o perfil de velocidades na entrada do tubo de 78 mm de diâmetro. Usando a base de dados anotados no quadro 1. Nos quadros 1,2 e 3. Gama 1 representa o peso específico da água e game representa o peso específico do ar.
5.4.2 - Trace o perfil de velocidades na seção intermediária do tubo de 78 mm de diâmetro. Usando a base de dados anotados no quadro 2 e note sua compatibilidade com a figura 5.2.
5.4.4 – Na sua opinião. Qual o principal motivo da velocidade no centro do conduto ser máxima.
5.4.5 – Calcule em módulo o gradiente de velocidade de um ponto situado a 15 mm, a partir do eixo central do conduto, em comparação com um ponto situado a 12,3 mm.
5.4.6 – Na sua opinião é correto usar a velocidade média, quando empregamos a equação de Bernoulli para o dimensionamento dos condutos forçados? Por quê?

Dados para resolução do questionário da aula
QUADRO 1 – LEITURA DE PITOT INSTALADO NA ENTRADA DO TUBO DE 78 mm DE DIÂMETRO T = 23º C
Pontos de medidas
Hs – cm
Hi – cm
Δh – cm
U1-m/s
39 mm da parede
16,4
8,7
7,7
35,414
18 mm da parede
16,1
9,0
7,1
34,006
3 mm da parede
16,3
8,9
7,4
34,717

QUADRO 2 – POSIÇÃO DE TOMADA DA PRESSÃO TOTAL USANDO O TUBO DE PRANDTL INSTALADO NA SEÇÃO INTERMEDIÁRIA DO TUBO DE 78 mm. AS POSIÇÕES SÃO EM RELAÇÃO A LINHA CENTRAL DO TUBO.
T=23º C
Pontos de medida
Hs- cm
Hi- cm
Δh – cm
U1- m/s
0
18,1
7,4
10,7
41,746
12,3
17,9
7,6
10,3
40,958
21,4
17,6
7,7
9,9
40,155