Precursores da teoria econômica

Mercantilismo
Desenvolvido entre os séculos XV ao XVIII pelos estados europeus com a finalidade de garantir crescimento dos reinos. Considerava-se que o governo de um país seria mais forte e poderoso quanto maior fosse seu estoque de metais preciosos. Os países que não tinham acesso à esses metais preciosos investiam na expansão marítima e comercial conquistando e explorando novos territórios.
Teoria Clássica
Adam Smith (1723 - 1790) Foi o grande professor da laissez faire (livre iniciativa), isto é, da não intervenção do governo nos assuntos econômicos. Smith afirma que não é a quantidade de bens valiosos como prata e ouro que determina a riqueza de uma nação, porém o trabalho é que dá origem a prosperidade.
Entre os diversos autores pertencentes à Escola Clássica se destacam o francês Jean-Baptiste Say (1767-1832) e os ingleses Thomas Malthus (1766-1834) e David Ricardo (1772-1823).
Teoria Neoclássica A escola surge no fim do século XIX com o austríaco Carl Menger (1840 – 1921), o inglês William Stanley Jevons (1835 – 1882) e o francês León Walras (1834 – 1910). Posteriormente se destacam o inglês Alfred Marshall (1842 – 1924), o austríaco Knut Wicksell (1851 – 1926), o italiano Vilfredo Pareto (1848 – 1923) e o norte-americano Irving Fisher (1867 – 1947). Não é tão simples estabelecer uma diferença entre teoria clássica e neoclássica. O que podemos afirmar é que a teoria neoclássica visava à busca do equilíbrio da economia. Os economistas neoclássicos viam o sistema capitalista como um sistema de harmonia natural e vantagens universais.
Teoria Keynesiana Filho de intelectuais britânicos, o economista e empresário John Maynard Keynes, nasceu em 5 de junho de 1883 na cidade de Cambridge e faleceu em 21 de abril de 1946, vitima de um ataque cardíaco. Para Keynes era necessário que o estado interviesse na economia, ao julgar que caberia ao Estado intervir na economia para corrigir tais desequilíbrios, preconizou que deveria