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O VÔO DA ABELHA

Zum! Zum! Voando à procura de material para o seu trabalho, uma abelha não parava. Ia de cá para lá; de lá para cá. Zum! Zum! O seu olfato necessitava sentir o perfume das flores, através de suas antenas. Assim, sugaria o néctar e apanharia o pólen. Do néctar, sairia o mel precioso, o mais puro dos alimentos do pólen, aquele pozinho colorido que se encontra nos estames das flores, ela, ela fabricava o “pão das abelhas”. Voa daqui, voa de lá e... nada! Onde estariam as flores brancas e amarelas, prediletas das abelhas? No seu vai-e-vem desordenado, a abelhinha aflita nada captava com as suas antenas, nada cheirava, nada enxergava. As flores haviam sumido! Também as florzinhas azuis, vermelhas e violetas. No auge do desespero, ela explicou: – Quem me ajudará a encontrar as minhas florzinhas? Sem elas, como viverei? Deixo aqui meu apelo: Adultos e criancinhas, povo em geral, por favor! Ajudem esta pobre abelhinha a encontrar sua flor. Protestem... gritem alto... gritos de muita dor. Não deixem que a mão do homem aniquile uma flor!

VOCABULÁRIO

Olfato: ____________________________________________________________

___________________________ Estame: ____________________________________________________________

__________________________ Pólen: ____________________________________________________________

___________________________ Captar: ____________________________________________________________

___________________________ Auge: ____________________________________________________________

____________________________ Aniquilar: ____________________________________________________________

_________________________ Néctar: ____________________________________________________________

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Entendimento do texto “O Vôo da