Positivismo e o homem moderno

CENTRO UNIVERSITÁRIO – CESMAC
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS – FCH
CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL – 2011.2
DISCIPLINA INTRODUÇÃO Á CIÊNCIAS SOCIAIS

POSITIVISMO E O HOMEM MODERNO

Gomes, Joyce Silva – Aluna de Serviço Social do 3º período (Vesp.) Sala 10

No texto Historia e Sujeito na contemporaneidade o autor nos mostra como a historia da humanidade tem passado por varias transformações, dentre elas no positivismo. Criado pelo filosofo Auguste Comte o positivismo tem como objetivo principal a ordem e o progresso. Diante do positivismo o sujeito individual burguês, - é uma mistificação filosófica e cultural. Assim os modelos antigos já não funcionam, pois ninguém mais tem esse tipo de mundo. Acredita-se que os estilos já foram inventados, não há mais nada para inventar. Max Weber, em a Ética protestante e o Espírito do capitalismo (1904): ele acusa seus contemporâneos de serem “especialistas sem espírito, sensualistas sem coração; e essa nulidade caiu na armadilha de julgar que atingiu um nível de desenvolvimento jamais sonhado pela espécie humana”. A sociedade moderna é um cárcere, e as pessoas são moldadas por suas teorias; somos sujeitos sem espírito, sem coração, sem identidade sexual e pessoal. O homem moderno como sujeito, como um ser vivente capaz de resposta, julgamento e ação sobre o mundo – desapareceu. Ser moderno é estar antenado com as atualidades, é estar em lugares que nos dá alegria, poder, aventura, autotransformações e transformações das coisas em redor – mas ao mesmo tempo ameaça destruir tudo que temos, tudo que sabemos, tudo o que somos. Ser moderno é fazer parte de um universo no que, como disse Marx, “tudo que é solido desmancha no ar” (Berman, 1986,p. 15).

*Resumo extraído do artigo História e Sujeito na Contemporaneidade; Claudio Jorge Gomes de Moraes. Mestre pela Universidade Federal de