Português

Nome: Alex Eduardo; série: 2° 13 Amanda Prado; Ana Carolina Mendes.

O Grande Caso

Sou Dorisgleison Silva, o maior investigador da polícia de 1890 a 1900, durante esse tempo resolvi dois casos, mais o meu maior caso aconteceu depois que me aposentei, que foi o caso P.C.J.. Esse caso aconteceu em 1902, quando um milionário da alta sociedade, veio a mim desesperado pedir ajuda para encontrar seu filho que havia sido sequestrado já a alguns dias. O senhor P.C. me contou exatamente como seu filho tinha sido capturado, e também me mostrou o bilhete que havia recebido a horas atrás. Como o bilhete era feito com recortes de revistas ficava difícil identificar o sequestrador malandro. Observei-o por muito tempo até perceber que o local combinado para deixar o dinheiro era atrás da banca de jornal da estação de trem, imediatamente fui até lá. Ao chegar lá encontro Fátima Zoraide, que era dona da banca de jornal, peço um jornal para dar uma disfarçada e começo a puxar conversa. Depois de tanto papear perguntei se ela tinha visto um menino magro, usava óculos, vestia uniforme azul com cinza e uma mochila estampada que parecia dar uma ilusão de ótica. Ela disse que não havia o visto pessoalmente, mas que ela era vidente e que poderia me ajudar se eu lhe desse algumas caixas de bombons. Disse a mulher que iria pensar em sua proposta e me retirei. Quando estava voltando ao meu escritório vi o senhor P.C. saindo do banco com uma maleta com os 500 mil pedido no resgate. Ele estava tão desesperado que iria dar o dinheiro ao bandido, mas cheguei a tempo de impedi-lo. Disse a ele que tinha uma pista, porém ainda não poderia contar para não atrapalhar o caso. O problema é que eu não tinha nada ainda, só estava querendo ganhar tempo. Depois de procurar muito não achei nenhuma pista, então decidi falar com a vidente, no caminho comprei algumas caixas de bombons para pagá-la. Entro na banca e pergunto