Portugues sem fronteiras

A economia cresceu apenas 1% em 2012, o governo chegou a prometer um crescimento de 4,5% em 2013, algo até fácil quando se tem como base um valor baixo. E o PIB de 2013 foi de 2,3%. E, para 2014, já se falam em 1,7%. Onde em 2012 foi o ano em que as intervenções do governo federal na economia adquiriram um ritmo frenético. Desde que assumiu a presidência, Dilma Rousseff e sua equipe econômica declararam abertamente que o Brasil iria adotar uma tática de Nova Matriz Econômica.
Os déficits orçamentários foram crescentes por que o governo conseguiu apresentar déficits primários durante dois meses seguidos, as tarifas de importação atingiram seu maior nível pós-plano real, os subsídios concedidos pelo BNDES alcançaram recordes históricos, a taxa SELIC foi mantida durante seis meses em seu menor valor desde o Plano Real, a desvalorização da taxa de câmbio foi quase tão acentuada quanto à ocorrida durante a crise de 2008, e o endividamento da população chegou a níveis recordes. O que tudo isso nos gerou. A conseqüência mais notável foi o fato de que a inflação de preços chegou a níveis não vivenciados desde 2003. E, não apenas o governo inicialmente nada fez contra isso. Podemos dizer que a Importação deriva de um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem, que pode ser um produto ou um serviço, do exterior para o país de referência. O procedimento deve ser efetuado via nacionalização do produto ou serviço, que ocorre a partir de procedimentos burocráticos ligados à Receita do país de destino, bem como da alfândega, durante o descarregamento e entrega, que pode se der por via aérea, marítima, rodoviária ou ferroviária. Quando falamos em importação brasileira basicamente é tudo o que o Brasil importa de países vizinhos. Ou países de longe como, por exemplo, EUA, muita das vezes a preços muito baixos como é o caso da china oferecendo produtos de baixo custo até mesmo de produtos