PORTO DE SANTOS/ ROTTERDAM

GRUPO: 2

COMPONENTES:
TEMA: Comparativo e possibilidades de implantação de tecnologias e desenvolvimento entre o porto de Roterdã e os portos brasileiros.
OBJETIVO: O que os portos brasileiros podem aprender com o complexo portuário holandês.
TÍTULO: Complexo portuário de Roterdã: Como a eficiência operacional pode refletir no desenvolvimento comercial dos portos brasileiros?
METODOLOGIA: Pesquisar o funcionamento das operações no porto de Roterdã e fazer comparativo final com o porto de Santos, verificando a possibilidade de inclusão de melhorias diante dos problemas que o nosso porto sofre nos dias atuais.
ABRANGÊNCIA DE DISCIPLINAS:
Direito Internacional - Normas e leis que regem sob o transporte internacional marítimo.
Sistemática Impo. Expo. – Destacar as operações internacionais dentro do porto de Roterdã e sua eficiência.
Logística Internacional - Analisar a eficácia dentro da atividade portuária.
Teoria e prática cambial – Capacidade de comercialização do porto de Roterdã.
Gestão estratégica – Definir melhorias no sistema brasileiro portuário.
Gestão de custos – Economia de mão de obra portuária, uma vez que não se tem trabalhadores avulsos.
CRONOGRAMA/ RESPONSABILIDADE:
Lineker: Estudar o sistema de trabalho do porto de Roterdã.
Wallace: Estatísticas portuárias.
Guilherme: Análise do sistema portuário de Santos.
Caio: Introdução e formatação.
Daniel: Conclusão e comparativo final.

Administração
O modelo de gestão, que inclui a participação de empresas, assegura rapidez na tomada de decisões do dia-a-dia do porto
Planejamento
O futuro do porto é traçado com décadas de antecedência. A realização das obras é garantida pelos gestores
Operação
A autonomia da gestão reduz a burocracia na movimentação de cargas e permite agilidade na realização de novos investimentos, como em obras constantes de dragagem

Em comércio exterior, tem a 6º maior balança, que, em 2011, alcançou US$ 1,2 trilhão, com as