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747 palavras 3 páginas
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 5
REFERÊNCIAS 6

1 INTRODUÇÃO
A Santa Casa de São Paulo, em reunião no dia 28 de Janeiro de 2015, com os irmãos e provedor em exercício, Ruy Altenfelder, decidiu suspender as demissões de 1.100 funcionários anunciadas na semana anterior.
As demissões seriam uma resposta à crise enfrentada pela instituição, que possui uma dívida de mais de R$ 773 milhões e deve a 669 funcionários os pagamentos referentes ao mês de novembro e o 13º salário.
Ao todo seriam demitidos 60% da administração do hospital e 40% dos funcionários dedicados à assistência à saúde.
Segundo a assessoria de imprensa da instituição, será realizado um novo estudo para que haja readequação do quadro de funcionários.
O Sindicato dos Médicos (Simesp) informa, no entanto, que as demissões devem ocorrer. “Há um adiantamento, não uma suspensão”, diz Eder Gatti, presidente do Simesp. “A superintendência já deixou muito claro que as demissões são necessárias e que há um inchaço da folha”.
Enquanto a Santa Casa estuda uma maneira de sanaras dívidas e honrar com o pagamento de funcionários, o atendimento da instituição continua comprometido.
Em nota, a assessoria de imprensa da Santa Casa informou ainda que a instituição irá vender imóveis vagos para reequilibrar as finanças do hospital e que está fazendo reuniões com o governo do estado para contornar a crise.

2 DESENVOLVIMENTO
A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo decidiu suspender o plano de demissões. Em dezembro, devido a uma crise financeira, o superintendente da instituição filantrópica, Irineu Massaia, anunciou que iria demitir mais de mil funcionários para reduzir custos com a folha de pagamento.
Até então, nenhum funcionário da entidade havia sido demitido. Mesmo assim, em audiência realizada na semana passada, o número de dispensas (1.100) já havia sido comunicado pela direção do complexo ao Ministério Público do

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