Porter

MICHEL PORTER
ANÁLISE ESTRUTURAL DAS INDÚSTRIAS
Estratégia Competitiva
Relacionar a companhia ao ambiente
Fatores externos atingem todas empresa = logo ponto básico é bomo empresas lidarão com eles
Meta: encontrar posição para se defender das forças competitivas ou influenciá-las ao seu favor
Chave = analisar profundamente cada fonte de força
ANÁLISE ESTRUTURAL é o meio para isso -> identificação de características básicas de uma indústria, enraizadas em sua economia e tecnologia, e que modelam a arena na qual a estratégia competitiva deve ser estabelecida.

05 Forças de Porter
Concorrência
Grupo de empresas fabricantes de produtos bastante aproximados entre si
Traduzido como Rivalidade Ampliada (tantos públicos envolvidos que nem sempre são aqueles levantados apenas)
05 forças em conjunto determinam intensidade da concorrência na indústria e da rentabilidade
Forças predominantes são essenciais no direcionamento estratégico
Caso extremo = Concorrência perfeita (para economistas) -> entrada é livre, empresas não têm poder negociação perante fornecedores e clientes e rivalidade é desenfreada, pois produtos são semelhantes
Ameaça de Entrada
Novas empresas que desejam entrar no mercado trazendo novas capacidades
Preços podem cair, diminuindo a rentabilidade
Depende diretamente das BARREIRAS DE ENTRADA + REAÇÃO que o novo concorrente pode esperar dos concorrentes já existentes
Economias de Escala
Declínio nos custos unitários a partir do aumento do volume absoluto
Força empresa ingressar em larga escala e enfrentar concorrentes ou ingressar em pequena escala e sofrer com desvantagem de custo.
Empresas que atuam em muitos negócios podem conseguir obter economias similares as de escala, se compartilharem operações ou funções sujeitas a economias de escala com outros negócios da companhia.
Benefícios no compartilhamento para custos conjuntos entre diferentes produtos de diferentes empresas
Unidades da empresa podem repartir ativos intangíveis