PORNO

O pav ira imitá-lo visto que também não era ouvido pelos colonos do maranhão que exploravam os ameríndios e os escravos negros. A semelhança de SA que tanto venerava falara aos peixes “alegoria dos clonos” deste modo poderia critica-los sem temer represálias. Com este sermão ele pretendia impressionar e comover o auditório em relação ás barbaras atrocidades que eram cometidas pelos colonos portugueses. Ele não permitia esta desumana exploração sem sequer existirem leis para impedir estes crimes. O pav louva-lhe algumas virtudes mas acima de tudo denuncia-lhes e censura os seus vícios. As virtudes são por contraste metáforas dos defeitos dos homens e os seus vícios são directamente metáforas dos vícios dos homens.
Exordio- O sal que não salga é inútil e desprezável. A terra esta corrompida ou porque o sal não salga ou porque a terra não se deixa salgar. Pregadores- Os pregadores não pregam a verdadeira doutrina, os pregadores dizem uma coisa e fazem outra. Ouvintes- Os ouvintes ao querem receber a verdadeira doutrina. Querem imitar o que os pregadores fazem e n o que dizem. OU querem servir os seus apetites em vez de seguir a cristo. O sal q não salga deve ser lançado fora como inútil e deve ser pisado por todos. À terra q não se deixa salgar muda-se o púlpito e o auditório. A decifração do conceito predicável faz-se a partir dos dois primeiros parágrafos em que o valor simbólico do sal aparece associado ao poder purificador da palavra de deus.
II- Uma vez que todo o texto tem um carater alegórico os peixes não são mais que os colonos do maranhão que são caracterizados como ouvintes insensíveis a deus. O pav promete que o sermão será mais agradável do que ele costuma pregar aos homens, mas trata-se de uma promessa irónica pois os peixes são uma alegoria dos homens. Os peixes são apresentados no 3 paragrafo como seres dotados de qualidades foram as 1criaturas criadas por deus. Depois da o ex de SA que foi perseguido só por repreender os vícios. Os peixes