POP reação Widal

É terminantemente proibida a reprodução total ou parcial deste manual, bem como a retirada do mesmo nas dependências da empresa sem a prévia autorização da diretoria.

1.0 – OBJETIVO

Este procedimento tem por objetivo estabelecer procedimentos adequados para a execução do exame imunológico através da reação de Widal dentro do Laboratório de imunologia.

2.0 – APLICABILIDADE

Responsáveis pelo setor de Imunologia e equipe médico laboratorial.

3.0 – DEFINIÇÕES

Método por Soroaglutinação

4.0 – CONSIDERAÇÕES GERAIS
A reação de Widal auxilia o diagnóstico da febre tifóide e paratifóide. Através de suspensões homogêneas de bacilos tíficos e paratíficos “A” ou “B” colocadas in vitro em contato com o soro, diagnostica-se o agente específico causador da infecção.
Empregam-se na reação de Widal, também os Antígenos “O” somático e ”H” flagelar que lhe aumentam o valor diagnóstico. O soro dos doentes de febre tifóide contêm anticorpos dirigidos contra os antígenos “O” e “H” de S. typhi ou de outras salmonelas envolvidas no processo infeccioso.

Obs.: É importante realizar a avaliação através de outros métodos: hemocultura ou coprocultura.

5.0 – MATERIAL UTILIZADO E APLICAÇÕES

Todos os materiais descritos encontram-se no setor de imunologia.

MATERIAS
APLICAÇÕES
Amostra: SORO

Amostra coletada do paciente, para realização do teste.
Reagentes:
•Antígeno “A” - 1 x 3,0mL
•Antígeno “B” - 1 x 3,0mL
•Antígeno “O” - 1 x 3,0mL
•Antígeno “H” - 1 x 3,0mL
•Controle Positivo - 1 x 0,5mL

Placa
Preparação do teste

Relógio

Cronometrar o tempo
Tubos de ensaio e estantes

Para condicionar a amostra
Salina 0,85%

Para diluição
Pipetas sorológicas e ponteiras

Adição exata da quantidade de reagente e amostra em cada divisão da placa
Bastão de vidro ou descartável

Misturar os líquidos.

8.0 - PROCEDIMENTOS

Teste Qualitativo.

• Deixar todos os reagentes atingirem a temperatura ambiente e