pootuga

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Porta voz de uma fábrica de cigarros precisa defender publicamente o cigarro, ao mesmo tempo em que tenta se manter como um modelo para seu filho pequeno. Adaptação do romance best-seller de Christopher Buckley.

2. AMBIENTE COMPETITIVO – ANÁLISE DE PORTER
A livre concorrência conduz à maximização da mais-valia do consumidor e da maisvalia social. Contudo, o ponto de vista de investimentos é o do produtor, cuja mais-valia é minimizada nestas condições, uma vez que a situação ideal para este é a inversa, a de um monopólio não regulado. A atractividade de um investimento está assim inversamente relacionada com a intensidade das forças competitivas. Desde o início da década de oitenta, que a análise que se tornou dominante neste contexto segue o modelo de Porter. [2]
Este modelo é também aplicado a empresas com vários negócios, implicando estratégias diferentes, onde se torna necessário formular estratégias para cada uma das diferentes unidades de negócios, as quais devem ser coerentes e consistentes com a estratégia global da empresa. Mas enquanto na formulação da estratégia global da organização, se coloca o problema do equilíbrio na distribuição e afectação dos recursos globais disponíveis, o que pode passar por desinvestir num negócio já existente ou entrar num novo, ao nível da unidade estratégica de negócios, a questão fundamental é determinar como competir num determinado sector de actividade.
Michael Porter defende que uma empresa, para melhor competir num determinado segmento estratégico, ou indústria (terminologia adoptada por Porter), deve decidir a sua estratégia, com base no conhecimento da estrutura do sector de actividade em que compete e na perfeita identificação dos clientes alvo. [3]
2.1. Biografia de Michael Porter
Figura 1: Michael Porter [4]
Economista e professor norte-americano, Michael
Porter nasceu em 1947, em Ann Harbour, no estado de Michigan. Licenciou-se em Engenharia
Mecânica e Aeroespacial na Universidade de

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